Tipos de Linfoma: sintomas, causas, diagnóstico e tratamento

Descubra as diferenças entre Linfoma de Hodgkin e Não-Hodgkin e entenda como identificar e tratar a doença

O que é o linfoma

O linfoma é um tipo de câncer que se desenvolve no sistema linfático, parte fundamental do sistema imunológico responsável por defender o corpo contra infecções. Esse sistema é formado por linfonodos (gânglios linfáticos), baço, timo, amígdalas e uma rede de vasos que transporta a linfa — um líquido que carrega células de defesa e nutrientes.

A doença começa quando um tipo específico de glóbulo branco, chamado linfócito, sofre alterações genéticas e passa a se multiplicar de forma descontrolada. Essas células anormais podem se acumular nos linfonodos e em outros órgãos, prejudicando a função normal do sistema imunológico.

Principais tipos de linfoma

O linfoma é classificado em dois grandes grupos, que apresentam diferenças importantes em termos de evolução, sintomas e tratamento.

1. Linfoma de Hodgkin (LH)
Caracteriza-se pela presença de células grandes e anormais chamadas células de Reed-Sternberg, visíveis ao microscópio. Esse tipo de linfoma costuma ter um padrão de propagação mais previsível, passando de um grupo de linfonodos para outro.

  • Geralmente afeta pessoas jovens, mas também pode ocorrer em qualquer idade.
  • As taxas de cura costumam ser elevadas quando o diagnóstico é feito precocemente.

2. Linfoma Não-Hodgkin (LNH)
Reúne um conjunto diversificado de mais de 60 subtipos, com diferentes comportamentos e agressividade. Pode ser dividido em:

  • Indolentes: evolução lenta, podendo levar anos para apresentar sintomas significativos.
  • Agressivos: evolução rápida, exigindo início imediato do tratamento.

Os subtipos mais comuns incluem linfoma difuso de grandes células B e linfoma folicular.

Sintomas que devem ser observados

Os sintomas podem variar de acordo com o tipo e o estágio da doença, mas alguns sinais são comuns em ambos os grupos:

  • Aumento indolor dos linfonodos no pescoço, axilas ou virilhas
  • Febre persistente e sem causa aparente
  • Sudorese noturna intensa
  • Perda de peso rápida e não intencional
  • Fadiga constante
  • Coceira generalizada
  • Falta de apetite

É importante lembrar que esses sintomas também podem estar presentes em outras doenças menos graves. No entanto, quando persistem por mais de duas semanas, devem ser investigados por um médico.

Possíveis causas e fatores de risco

Ainda não existe uma causa única para o desenvolvimento do linfoma, mas alguns fatores podem aumentar o risco:

  • Sistema imunológico enfraquecido: devido a doenças autoimunes, transplantes ou uso prolongado de medicamentos imunossupressores.
  • Infecções crônicas: como o vírus Epstein-Barr (EBV), associado ao linfoma de Burkitt, e o HTLV-1.
  • Idade e gênero: alguns subtipos são mais comuns em homens e em determinadas faixas etárias.
  • Histórico familiar: casos de linfoma entre parentes próximos podem aumentar o risco.
  • Exposição a produtos químicos: como pesticidas e solventes industriais.

Como é feito o diagnóstico

O diagnóstico preciso é fundamental para determinar o tipo de linfoma e o tratamento mais adequado. O processo geralmente inclui:

  • Exame físico detalhado: avaliação do tamanho dos linfonodos e de órgãos como fígado e baço.
  • Biópsia de linfonodo: retirada de uma amostra para análise laboratorial, confirmando a presença e o tipo de linfoma.
  • Exames de imagem: tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) ou PET-CT para identificar a extensão da doença.
  • Exames de sangue: para avaliar a função de órgãos e identificar marcadores específicos.

Em alguns casos, exames genéticos e moleculares são realizados para detectar alterações cromossômicas e mutações relevantes.

Tratamento do linfoma

O tratamento varia conforme o tipo, o estágio e o estado geral de saúde do paciente. As principais opções incluem:

  • Quimioterapia: uso de medicamentos para destruir células cancerígenas.
  • Imunoterapia: tratamentos que estimulam o sistema imunológico a reconhecer e atacar as células do linfoma.
  • Radioterapia: uso de radiação para eliminar células cancerígenas localizadas.
  • Terapias-alvo: medicamentos que atuam diretamente em alterações moleculares específicas das células doentes.
  • Transplante de medula óssea: indicado em casos selecionados, geralmente após altas doses de quimioterapia.

O acompanhamento médico é contínuo, e os exames periódicos ajudam a monitorar a resposta ao tratamento e a prevenir recidivas.

O desafio do acesso a medicamentos inovadores

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